Hype: BOM
"Grupo de #electropop inglês retorna após 8 anos sem inéditas em trabalho morno e delicioso com canções que vão em rumo ao apocalipse em álbum que é um bom convite a novos ouvintes e decepciona quem já conhece o trabalho do grupo e esperava algo triunfal após tanto tempo. "#Ladytron", nome de batismo da banda surgiu de uma inspiração na canção do grupo #RoxyMusic, que no começo dos anos 70 viveu de atitude #punk e #synthpop. O grupo surgiu em 1999 focado nessa atitude e bebendo muito da fonte do #Eletro que infestou os anos 2000 com as icônicas #Raves, sua formação tem dois ingleses, #ReubenWu, descendente de chineses, e #DanielHunt, que inclusive adora o Brasil e já convidou a extinta banda brasileira #CSS (#CanseiDeSerSexy) para abrir shows do grupo, que ainda é formado por duas mulheres: a escocesa #HelenMarnie, responsável pela maioria dos vocais, e a búlgara #MiraArroyo. Este trabalho é a chance de trazer o grupo de volta ao palcos e acompanhamos faixa a faixa o novo álbum. "Until the fire" é uma boa boa balada para começar, sem empolgar. "The island" tem o tom de uma uma balada eletro obscura, lembrando o bons tempos do grupo. "Tower of glass" invoca uma interessante aura setentista. "Far from home" encanta pelos vocais. "Paper Highways" tenta ser solar mas é previsível. "The Animals" chega em seguida para colocar ordem com tom misterioso. A rapidinha "Run" desliza nos ouvidos agradavelmente. "Deadzone" certamente estará nas principais pistas de dança alternativa. "Figurine" é deliciosa assim como a agitada "You"ve Changed". "Horrorscope" esbarra na falta de atitude. "The Mountain" é quase um mantra anuciando o fim. "Tomorrow is Another day" é o próprio fim, dirigindo o carro até o fogo (inferno), analogia usada na capa do trabalho. Não há dúvida que o Ladytron tenta se reinventar na distopia da realidade careta que vivemos atualmente, perdemos aqueles hits eletrônicos cheios de atitudes e mensagens alucinógenas para infelizmente cair na real. SEMPRE BEM VINDOS!"
FAVORITA DO ÁLBUM: #TheIsland.
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